As miragens antes sonhadas desapareceram como num passe de mágica. A menina que sonhava, hoje tem que viver. Ela sorri como se fosse tudo um maravilhoso sonho. Mas sem contar pra ninguém Ela desacreditou em todos aqueles Só contava-os para acreditar que fossem verdades Até pensa parar de escrever aquelas cartas remetidas para ningém. Pura ingenuidade acreditar até que a realidade existe... Símiles, hipérboles e mesóclieses não fazem mais tanto sentido.
Meus versos se despem ao ver-te. Pois somente tu sabes ler minhas entrelinhas.