Com tantas marcas na alma ela ficou um bom tempo sem me escrever... Eu todos os dias verificava minha caixa de correios... eram propagandas, cobranças, mas nunca mais as letras infantis daquela senhora... Até que uma noite surge por sob a porta um papel molhado... não sei se de lágrimas ou da chuva forte que caia... Não deu tempo de ver ninguém colocando aquele papel... quando vi, já estava lá! " Querido, sinto a demora na hora de demonstrar meus sentimentos... Nem tenho mais a certeza de sentir... Não sei se é realmente o que eu quero... Amar? sofrer... Tua poesia satisfaz meu ego, mas não meu coração... sinto, não mais lhe escreverei, talvez não procures mais minhas cartas, mas desta vez meus olhos a te fitar... te implorar.. tão perto e tão longe... distante... A longa distancia de um olhar!" Nunca fiquei tão confuso quanto desta vez.
Meus versos se despem ao ver-te. Pois somente tu sabes ler minhas entrelinhas.
desfrute os momentos!
ResponderExcluirse eles existirem...
ResponderExcluirnão feche as portas, minha caríssima julia peres.
ResponderExcluirnão as fecho querido Roberto, já as encontro assim... é difícil hoje em dia acreditar em algo que caiba no peito... ainda mais no meu.
ResponderExcluirpode parando com esse drama aí!
ResponderExcluir;)
e continue a caminhar...
aliás, faltam comentários seus no meu blog, eles são sempre muito bons.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirtava inspirado, né? rs
ResponderExcluiratualize aí e qualquer coisa manda um email !